Após receber uma denúncia de que o Mogi Mirim não estava pagando o salário em dia e também sobre a falta de alimentação adequada, o Sindicado de Atletas de São Paulo prontamente seguiu à cidade do interior paulista no início da tarde de hoje (27 de julho).
Os diretores Mauro Costa e Osmir Baptista, além do advogado do sindicato Guilherme Martorelli, foram averiguar a situação e buscar esclarecimentos junto aos atletas e a diretoria do clube.
“Alguns jogadores entraram em contato conosco para relatar o que estava ocorrendo. Disseram-nos que, além dos vencimentos atrasados já há alguns meses, o clube também não estava oferecendo uma alimentação correta. Prontamente nos colocamos à disposição para ajudar”, revela o Diretor de Relacionamento Mauro Costa.
“Ao chegarmos ao estádio fomos impedidos de falar com os atletas. O gerente de futebol, Felipe Oliveira, avisou que só seria possível a conversa se o presidente do clube, Luiz Henrique de Oliveira, estivesse presente e como ele não estava, iriam chamar a polícia para que nos tirassem do local”, explica Guilherme Martorelli.
Após serem impedidos de terem contato com os atletas, os três foram à delegacia fazer um Boletim de Ocorrência.
Haverá uma reunião na entidade para estudar as próximas medidas que serão tomadas com relação a proibição da entrada no estádio. O Sindicato manterá contato com os atletas do Mogi Mirim para dar seguimento ao caso.